Últimamente me plantearon el ejercicio de demostrar una inferencia. Pero aquí veremos que no se debe demostrar la inferencia hasta que se tenga la seguridad de que se haya validado dicha inferencia con la Prueba Formal de Invalidez o Método Abreviado, el mismo que se ha mencionado en el vídeo parte 7.
Queda abierta cualquier duda al respecto, pueden formular más preguntas si desean.
- Mat. Salomón Ching -
APORTES MATEMÁTICOS
Olá Franciele PR. Tudo bem?
ResponderEliminarVamos à primeira questão.
Considere as seguintes proposições:
P: Papai Noel exite.
V: A vida é bela.
N: A noite é uma criança.
X: ?
Com isso, podemos simbolizar as proposições do enunciado como segue:
1) Não é verdade que Papai Noel não existe e que a vida é bela: ~(~P ^ V) = P v ~V.
2) Se a noite não é uma criança, Papai Noel não existe: ~N -> ~P
O argumento é representado por:
p1: P v ~V
p2: ~N -> ~P
-------------------
c: X
A premissa p1 é equivalente a ~P -> ~V, portanto, podemos representar o argumento assim:
p1: ~P -> ~V
p2: ~N -> ~P
-------------------
c: X
Ora, se ~N implica ~P e ~P implica ~V, então, por transitividade, ~N implica ~V, ou seja, ~N -> ~V, que é a conclusão X.
O argumento válido fica:
p1: ~P -> ~V
p2: ~N -> ~P
-------------------
c: ~N -> ~V.
(Este argumento é conhecido como Silogismo Hipotético)
A proposição X é igual a ~N -> ~V, que é equivalente a N v ~V que, em palavras, é expressa como "A noite é uma criança ou a vida não é bela."
Letra C.
Opus Pi.
si tu nombre es arturo ire contigo al cine
ResponderEliminartu nombre no es ricardo
no estudiare contigo,si no voy al cine contigo
TU NOMBRE ES RICARDO O ES ARTURO